Se “Dragonstone”, primeiro episódio da sétima temporada de “Game of Thrones”, posicionou as peças no grande tabuleiro de rusgas entre clãs chamado Westeros, o segundo, “Stormborn”, deve mostrar os primeiros movimentos das tais guerras dos tronos. O capítulo será transmitido no domingo (23/7), às 22h, na HBO.
O momento de ação mais parecido com um ato de guerra até agora foi visto já nos primeiros minutos de “Dragonstone”, quando Arya virou mais uma página de seu imenso plano de vingança. Dali em diante, postulantes ao trono fizeram acertos políticos ou movimentaram seus cortejos (políticos e militares).
Nenhuma flecha foi disparada ainda, ninguém bradou declaração de guerra, mas o clima é de prelúdio de violência. “Game of Thrones” não tem tempo para desperdiçar. Os doze episódios restantes precisam cumprir um genuíno catálogo de rivalidades adormecidas e motivações mui adiadas.
A entrada de Daenerys em Westeros, os encontros entre Sansa e Arya Stark – cada uma motivada por tipos distintos de vingança –, a missão de Jon contra os Caminhantes Brancos, a volta de Tyrion ao seio familiar destruído dos Lannister.
“Stormborn”, a julgar pela sinopse (sempre discreta) da HBO, coloca Daenerys em contato com um visitante inesperado, mostra Jon diante de uma revolta e detalha os planos de Tyrion para conquistar Westeros. Que comece a corrida pelo trono.