O convite para a exposição gratuita revela o personagem Pinduca, que para os navegantes que o desconhecem, ele representa a manifestação da dança do Carimbó, típica do Estado do Pará.
Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena com influências da cultura negra e portuguesa. Sua palavra em tupi refere-se ao tambor feito de tronco de árvore, chamado Curimbó, no qual “Curi” significa pau e “mbó” refere-se a oco ou furado, em todo traduz pau oco que produz som. O termo da música e a dança chamam-se Carimbó por inúmeras influências fonéticas de modos de falar de cada região paraense.
E assim Regis Gomes vai traçando as histórias da “Nossa Cultura” brasileira, onde revela em seus traços pincelados em telas, a magia dos ritmos, estilos e formas de se viver de cada região do país.
Trajetória
Autodidata, o cuiabano Regis Gomes, de 39 anos, revela que na escola já disputava com os desenhos que criava junto com os colegas, inventando histórias de gibis, ao criar seus personagens na imaginação de uma criança de oito anos.
No mês passado foi pra Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, com mais quatro artistas mato-grossenses, expor na Casa Brasil, o tema “As Cores do Pantanal”.
Assessoria