Empresas americanas começaram a realizar ações para apoiar pessoas afetadas pelo decreto do presidente Donald Trump, que suspende a entrada de refugiados e muçulmanos aos Estados Unidos.
A Starbucks planeja contratar nos próximos cinco anos 10.000 refugiados nos 75 países nos quais está presente. “Escrevo a vocês hoje com uma profunda preocupação, o coração apertado e uma promessa decidida”, afirma o presidente da Starbucks, Howard Schultz, em um e-mail enviado aos seus funcionários e que foi publicado na internet.
O executivo indicou que a Starbucks está em contato com os trabalhadores atingidos pelo decreto presidencial, que estabeleceu restrições severas para a entrada no território americano e “verificações extremas” contra cidadãos de sete países muçulmanos (Síria, Líbia, Sudão, Irã, Iraque, Somália e Iêmen).
Fonte: Veja