Os itens alimentícios cujos preços estavam em queda desde o fechamento de agosto apresentaram uma alta de 0,25% em relação ao registrado anteriormente (-0,01%), o que resultou na segunda maior contribuição do aumento médio do IPC. Pelos cálculos da Fipe, o grupo habitação foi o que mais ajudou na elevação inflacionária embora tenha se mantido estável em comparação ao encerramento de setembro, com 0,28%.
No grupo saúde houve aumento de 0,69%, mas com queda no ritmo de alta em relação à última apuração (0,72%). Também diminuiu a velocidade de alta em vestuário, passando de 1,11% para 0,75%. O mesmo ocorreu em despesas pessoais com 0,24% ante 0,20%.
Já o grupo transportes indicou ligeiro avanço, de 0,12% para 0,14%; em educação, o índice ficou em 0,10% ante 0,09%.
Agência Brasil