– Micha é um tipo de mulher drag, uma dançarina de cabine, bem bagaceira. Ela tem um caso com um cafetão, vivido pelo Caio Paduan, e dança para um cara casado que acaba se apaixonando por esse visual dela – diz ela.
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– A Aisha ainda é muito forte, não tem como esquecer. Mas era obsessiva, dramática. É bom que agora eu faça personagens mais escrachadas, mais livres e solares para que as pessoas vejam minhas outras formas de atuar.
A peça estreia em 20 de setembro em São Paulo e planeja apresentações no Rio.
Globo