De acordo com comunicado divulgado pela FGV/Ifo, a queda no indicador brasileiro, abaixo da média de 104 pontos na região, foi influenciada pela balança comercial e registrou queda de 6,3%, passando de 95 pontos para 89 pontos, de dezembro a janeiro. O resultado também reflete a piora na avaliação do empresariado sobre a econômia atual e as expectativas para o futuro.
Segundo a FGV, apesar da retração no indicador, no horizonte de dez anos, a situação do Brasil é uma das melhores no bloco. Nesse ranking, o Brasil ocupa a quarta melhor posição, com 121 pontos, atrás do Uruguai (135), Peru (131) e Chile (128).
Em geral, entre os 11 países, a pesquisa considera favorável o ICE da Bolívia, do Chile, da Colômbia, do Equador, México, Peru e do Uruguai. Entre os últimos colocados, destaca-se a crise enfrentada pela Argentina que pode se espalhar para Uruguai e Paraguai, que exportam para o mercado argentino. Por outro lado, a FGV/Ifo apontam que a melhora na economia dos Estados Unidos e da Europa favorece a região.
Segundo a FGV e o Ifo, o ICE da América Latina cresceu 8% em janeiro, passando de 88 para 95 pontos. O resultado reflete melhora na avaliação dos empresários entrevistados na pesquisa em relação à situação da economia atual e das expectativas em relação ao futuro.
Agência Brasil