“As pessoas têm uma tendência a jogar tudo para o alto diante da dificuldade. No meu caso, todas as vezes que pensei em me separar… Teria sido precipitado”, conta Helena. Clara fica chocada e diz que o discurso da irmã é conformista. “Você tem essa calma porque nunca se apaixonou aí, no meio do seu casamento. Homem até continua casado e curte uma paixonite ou outra. Mulher não, irmã. Mulher quando se apaixona joga marido, filho, cachorro, até a empregada para o alto! E toma seu rumo!”, afirma Clara.
Helena pergunta se ela está falando do próprio casamento. “Não… Quer dizer… Estou falando do que eu vejo por aí mesmo. Tanta vida, tanto apelo, tanta gente especial e incrível no mundo… Quem inventou essa maluquice de exclusividade, de fidelidade?”, diz Clara. Helena apoia a irmã e afirma que as regras existem para serem descumpridas.
Depois, ela insiste para que Clara abra o jogo e conte logo o que a está afligindo. “Sabe o que eu queria mesmo? Eu queria congelar o Cadu por seis meses, um ano, vá lá. E sair por aí vivendo tudo que eu tenho direito, experimentando livremente o que o destino me oferecesse. Aí, depois… Eu ia lá com um palito de fósforo aceso e descongelava o Cadu. Pegava aquele fofo de volta para mim”, completa Clara.
Não perca a cena, que está prevista para ir ao ar na sexta-feira, dia 7 de março.
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