Política

Cidinho dos Santos nega envolvimento em Operação Ventríloquo

Foto Airton Marques

O primeiro suplente do senador Blairo Maggi (PR),José Aparecido dos Santos (PR) negou o envolvimento de sua empresa na Operação Ventríloquo – deflagrada pelo Grupo Especial de Combate ao crime Organizado do Ministério Público (Gaeco). Ele depôs na condição de testemunha e foi questionado sobre duas transações de créditos que somam R$ 187 mil. 

Conforme disse após sair da sede do Gaeco, a policia lhe perguntou sobre a movimentação no ano de 2014. “Fizemos duas trocas de recebíveis com a ‘securitizadora’ aqui em Cuiabá, sendo uma de R$ 90 mil e outra de R$ 97 mil. Tudo registrado e discriminado na minha empresa. Não tenho relações com contas públicas e as transações foram feitas entre empresas privadas”, explicou.

Ainda segundo o primeiro suplente, a sua empresa (União Avícula Agroindustrial LTDA) realizou apenas troca de créditos com uma ‘seguritizadora’. “Não houve qualquer medida de força. Houve um esclarecimento. Não sabemos quem ou quais empresa são investigadas. Até porque a polícia não dá informações a testemunhas”, finalizou.

Após o dempoimento de Cidinho sua esposa, Marlei Becker Santos entrou na sala do gaeco. Ela também prestará esclarecimentos ao Ministério Público sobre o caso.

Após uma semana em liberdade, Riva volta a ser preso pelo Gaeco

Ulisses Lalio

About Author

Você também pode se interessar

Política

Lista de 164 entidades impedidas de assinar convênios com o governo

Incluídas no Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), elas estão proibidas de assinar novos convênios ou termos
Política

PSDB gasta R$ 250 mil em sistema para votação

O esquema –com dados criptografados, senhas de segurança e núcleos de apoio técnico com 12 agentes espalhados pelas quatro regiões