“Esse momento é importante para dar visibilidade ao uso seguro da bicicleta na cidade. A gente não pode aceitar que alguém seja atropelado e isso seja normal”, explicou Renata Florentino, diretora institucional da ONG.
O ato, chamado de “bicicletada”, é feito mensalmente pelo Rodas da Paz. Nesta sexta-feira, no entanto, foi feito exclusivamente em homenagem à jovem. Os ciclistas percorreram sete quilômetros no centro de Brasília, reunindo cerca de 300 ciclistas, segundo a organização do encontro. A manifestação teve a participação de parentes e amigos Carol.
O ponto alto do percurso foi quando o grupo chegou ao local onde Carol foi atropelada, próximo à Torre de TV. Lá, foi deixada uma “ghost bike”, como são chamadas bicicletas pintadas de branco em homenagem a ciclistas mortos no trânsito. O ato terminou após as 23h30.
Agência Brasil