Apesar da pouca idade, a atriz conta que a mãe a apoia quando o assunto é vaidade. "Minha mãe diz que a pior coisa que uma mulher pode ser é porca".
Com o papel, Marcella diz que ganhou o apoio dos amiguinhos do colégio e que o assédio aumentou. "Tem mais garoto dando em cima de mim depois que entrei na novela. E muitas amigas ficam com inveja, não vou negar. Elas falam que ser modelo não vai me garantir nada, mas quero continuar fazendo essas coisas. Mas tenho vários amigos e sou bem recebida, não sofro bullying, não", conta.
"Quando consegui o papel, todo mundo ficou ao meu lado me apoiando e incentivando. E minhas notas estão boas, as gravações não atrapalharam em nada", diz ela, acrescentando que suas matérias favoritas são Geografia e História e que, quando estiver mais velha, pretende cursar Medicina ou estudar fotografia.
Ao contrário da maioria das meninas de sua idade, a atriz não é fã de doces e besteiras, como pizza e batata frita. "Não sou fã nem de chocolate nem de batata frita. Aliás, não sou fã de doces em geral, só gosto de torta de limão, palha italiana e mil folhas. Como todas as verduras e legumes, até porque minha mãe fica no meu pé para comer coisas saudáveis, senão viro uma bolota".
Segundo ela, o dinheiro que ganha graças à novela e aos trabalhos como modelo já tem destino certo. "Guardo para poder aplicar no futuro". Falando em futuro, depois que "Sangue Bom" acabar, Marcella pretende equilibrar a carreira de modelo com a de atriz. "Quero fazer tudo: cinema, TV e publicidade".
Modelo desde os seis anos, o papel na novela das 19h é sua estreia na TV. "Acho bem legal ter dois papéis, é sinal de que cumpri bem o que me colocaram para fazer. Estou triste com o fim de 'Sangue Bom'. Está sendo uma experiência bem legal e a melhor parte foi conhecer todos os atores, porque quero ter um pouco de cada um deles quando crescer", comenta.
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