O saudoso Herbert José de Sousa, o Betinho já dizia: “Um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência; muda sim pela sua cultura.”, mas infelizmente ainda é falha a distribuição de orçamento para fomento cultural no país e, mais especificamente, em Mato Grosso. Fazer cultura, produzir espetáculos, fomentar projetos são atos hercúleos para artistas e gestores culturais.
A iniciativa privada timidamente começa a investir, visando aliar suas marcas à pautas relevantes para a sociedade, o que em países mais desenvolvidos da Europa e nos Estados Unidos há muitos anos é uma realidade: o marketing cultural.
A rifa dessa tela de autoria do artista plástico Claudyo Casares, doada por ele, é uma das das ações promovidas por Simone Pompeo da companhia Terceiro Sinal, que dirige e produz o grande espetáculo "A Loja dos Brinquedos Encantados" para contornar as dificuldades de arrecadação para financiar a peça, que é uma superprodução teatral com participação de artista global.
A preocupação de Simone com o orçamento vai além do financiamento da peça. “Queremos oportunizar sessões gratuitas para estudantes da rede pública”, explica.
Cada número da rifa para concorrer à obra custa R$20,00 e pode ser adquirido diretamente com Simone pelos links http://wa.me/11930630832 e http://bit.ly/simonepompeo ou ainda diretamente pelo número (11)930630832
Outros valores também podem ser doados para a produção, que oferece contrapartidas interessantes para as empresas patrocinadoras.
Sobre o espetáculo:
A Loja dos Brinquedos Encantados, é uma obra já consolidada e desejada pelo público, chegando à sua quarta edição em outubro de 2023. É uma das obras mais importantes da autora, Simone Pompeo, um espetáculo que vai desde os contos de fadas clássicos aos da atualidade.
A obra transita entres os mundos da Disney e o mundo real. O palco é repleto de magia, tudo isso por conta dos figurinos, acessórios e cenários que beiram a realidade cênica dos filmes.
Protagonizada pelo ator convidado, Leonardo Miggiorin, a montagem sugere uma fábula entre sonho e a realidade, tendo como objetivo revelar a fase simbolista da autora, personificada na loja, trazendo para as cenas contradições entre o abstrato e o concreto, o lúdico e o real. Colocando assim a inocência infantil em foco.
A construção cênica é inspirada nas obras da Disney e terá como pano de fundo a dança e o canto que serão como um fio condutor da narrativa, ressaltando a importância do acreditar para ver.