“Amparados na Constituição Federal e na Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), inquirimos há quinze dias a Secopa sobre quais as obras ficarão prontas para o Mundial, e quais os encaminhamentos para as intervenções que não ficarão. Isso porque queremos permitir o acesso da coletividade a informações públicas.”, explica o presidente da OAB Maurício Aude.
Mesmo não sendo um órgão fiscalizador, a OAB é uma organização civil que ajuda a sociedade a elucidar “situações misteriosas”, como são os casos da maioria das obras realizadas em função da Copa do Mundo de 2014.
De acordo com o presidente com o presidente da OAB, até às 17h dessa sexta, o documento com as possíveis respostas por parte da Secopa sobre as intervenções não havia sido protocolado na sede da Ordem.
Outro Lado
A reportagem procurou a Secopa, que por meio de sua assessoria alegou que iria verificar se a equipe competente já havia respondido a solicitação. Até a edição desta matéria, no entanto, a Secopa não se posicionou.