A pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que, além dos alimentos, mais três grupos de um total de oito apresentaram acréscimos: transportes (de 0,76% para 0,93%), comunicação (de 0,28% para 0,31%) e vestuário (de 0,17% para 0,23%).
Em movimento contrário, os reajustes perderam força nos grupos: habitação (de 0,75% para 0,65%), saúde e cuidados pessoais (de 0,5% para 0,41%), educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,06%) e despesas diversas (de 1,07% para 0,62%).
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram: refeições em bares e restaurantes (de 1,32% para 0,96%), tarifa de ônibus urbano (de 1,43% para 2,06%); tomate (de 9,05% para 24,55%), empregada doméstica mensalista (de 2,24% para 2,04%) e a alface (de 14,06% para 19,62%).
Agência Brasil