Economia

Academia divulga finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2014

 
A divisa dos Estados Unidos fechou com oscilação positiva de 0,09%, a R$ 2,2625 na venda, após recuar pela manhã a R$ 2,2482 na mínima do dia. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1 bilhão.
 
"O mercado tem sido muito pequeno e o investidor acaba tendo que operar no curto prazo. E não ajuda que hoje é começo de mês, que é tradicionalmente um momento mais parado", afirmou o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.
 
Após o fechamento dos mercados na sexta-feira, o BC anunciou que daria início nesta sessão à rolagem dos swaps cambiais, equivalentes a venda de dólares, que vencem em setembro, com a oferta de até 8 mil contratos. A oferta total foi arrematada em leilão nesta segunda-feira. Com isso, o BC rolou cerca de 4% do lote total, equivalente a US$ 10,070 bilhões.
 
Se mantiver esse ritmo de oferta até o fim do mês, o BC rolará cerca de 80% do lote de setembro, mais do que os 70% rolados no mês passado. Essa perspectiva ajudou o dólar a abrir em queda ante o real. "O anúncio do BC deu alguma tranquilidade para o mercado realizar lucros depois de toda a movimentação da semana passada (quando o dólar acumulou alta de 1,48%)", afirmou o gerente de câmbio da corretora Fair, Mario Battistel. Desde março o BC tem rolado entre 50% e 80% dos vencimentos de swaps.
 
"O dólar deve voltar a cair um pouco agora. Talvez não volte aos R$ 2,20, mas pelo menos aquela pressão de alta perdeu força", acrescentou. O movimento de queda, contudo, não durou, uma vez que o baixo volume de negócios deixou as cotações mais vulneráveis a operações pontuais. Com isso, a moeda norte-americana passou praticamente toda a tarde oscilando perto do zero a zero.
 
Na sua atuação diária no câmbio, o BC vendeu a oferta integral de até 4 mil swaps, com volume equivalente a US$ 198,9 milhões. Todos os contratos vendidos vencem em 2 de fevereiro. Também foram ofertados swaps para 1º de junho, mas nenhum foi colocado.
 
Também ajudou a trazer alívio ao câmbio o ambiente global mais tranquilo, após uma semana de intensa pressão, que impulsionou a divisa dos EUA acima do teto informal de R$ 2,25. O mercado reagiu na semana passada a preocupações com a perspectiva de um eventual aumento de juros nos EUA, à crise geopolítica na Ucrânia e ao calote da Argentina.
 
"Do jeito que tem sido o noticiário, não termos notícia é uma notícia boa", afirmou o estrategista da corretora Coinvalores Paulo Celso Nepomuceno. O dólar vinha oscilando entre R$ 2,20 e R$ 2,25 desde o início de abril, com breves exceções. Boa parte do mercado entende que esses níveis agradariam o BC por não prejudicarem a inflação ou as exportações. No exterior, o dólar também era negociado perto da estabilidade frente ao euro.
 
Terra

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Economia

Projeto estabelece teto para pagamento de dívida previdenciária

Em 2005, a Lei 11.196/05, que estabeleceu condições especiais (isenção de multas e redução de 50% dos juros de mora)
Economia

Representação Brasileira vota criação do Banco do Sul

Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, além do Brasil, assinaram o Convênio Constitutivo do Banco do Sul em 26