A energia elétrica residencial ficou mais cara e pressionou a inflação semanal medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) registrou leve aceleração da primeira para a segunda semana de novembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). De 0,49%, o indicador passou para 0,50%.
Dos oito grupos de gastos analisados pela FGV, metade mostrou avanaço das taxas, mas a principal influência partiu dos preços relativos a habitação (de 0,51% para 0,63%). Na sequência, estão as variações de preços de transportes (de 0,19% para 0,30%); educação, leitura e recreação (de 0,35% para 0,63%); e comunicação (de 0,22% para 0,23%).
Na contramão, desaceleraram os preços de alimentação (de 0,65% para 0,52%), saúde e cuidados pessoais (de 0,59% para 0,48%, vestuário (de 0,92% para 0,62%) e despesas diversas (de 0,24% para 0,22%).
Veja a variação de preços de alguns itens:
Tarifa de eletricidade residencial (de 0,44% para 1,53%)
Gasolina (de 0,04% para 0,45%)
Passagem aérea (de -4,54% para 8,95%)
Mensalidade para internet (de 0,58% para 0,96%)
Laticínios (de -0,95% para -1,65%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,98% para 0,68%)
Roupas (de 0,86% para 0,44%)
Serviço religioso e funerário (de 0,54% para 0,20%)
G1