Segundo a FGV, a queda do ICE da América Latina não tem ligação com o humor da economia internacional. O ICE agregado mundial avançou 3% entre abril e julho, influenciado por melhores avaliações em relação às economias dos Estados Unidos e da Ásia.O Brasil registrou piora em todos os indicadores e o ICE recuou 22% entre abril e julho.
"Somente Colômbia e Bolívia registraram melhora nas avaliações sobre a situação atual, de 58% e 11%, respectivamente, entre julho de 2013 e 2014. Nessa mesma base comparação, houve piora de 61% e de 36% para a Argentina e o Brasil, respectivamente", disse a FGV.O IE sugere que o cenário não é positivo para a maioria dos países latinos até o final do ano.
G1