Antes de compor a mesa na convenção do DEM, realizada na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Luciene contou como a escolha foi feita.
“O PSB enquanto sigla e bem como suas lideranças se sente um pouco frustrado por essa escolha. A gente tinha condições de ter ‘uma vice’ para o senador Pedro Taques. Dentro do grupo já havia sido definido que ‘a vice’ viria do agronegócio, porém, mesmo assim, não conseguimos emplacar o PSB dentro ‘dessa vice’ do agronegócio”, desabafou Luciene Bezerra.
Segundo a deputada, apesar do trabalho desempenhado na Assembleia Legislativa, ela infelizmente “não representa o agronegócio para o agronegócio”. Por isso, como existia o consenso dentro do grupo, formado por 14 partidos, de que o candidato a vice-governador viria do setor agropecuário, alguns nomes foram indicados e dentre esses o de Fávaro foi escolhido.
Contudo, amenizou afirmando que a segunda suplência atende ao objetivo do PSB em participar da disputa majoritária encabeçada pelo senador Pedro Taques. “Achei melhor fazer essa conjuntura, abri mão, e fui pra suplência, até mesmo porque eu acho que primeiro e segundo é só um numero, teremos oportunidades iguais”, concluiu.