Os alimentos que têm forte peso sobre a composição inflacionária tiveram alta de 0,73%, abaixo do apurado em abril (1,23%). No grupo despesas pessoais, o índice também indicou expressiva perda de força com variação de 0,59% ante 1%. Em saúde, ainda sob a influência do reajuste dos remédios, em abril, apresentou alta de 0,79%, a maior entre os pesquisados. Porém, houve decréscimo em comparação ao resultado de abril (1,15%).
O grupo vestuário seguiu movimento oposto com avanço de 0,54% ante 0,07% e, em educação, ocorreu ligeira elevação (de 0,08% para 0,14%).
AGENCIA BRASIL