O avanço de março foi o terceiro menor desde o início da série, em janeiro de 2012. No ano e em 12 meses, o crescimento ficou em 8,7%.Os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 10%; os serviços de informação e comunicação, de 4,4%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 8,8%; transportes, serviços auxiliares dos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 8,0%; e outros serviços, de 3,3%.
No segmento que teve a maior alta, do serviço prestado às famílias, os destaques ficaram com serviços de alojamento e alimentação (10,2%) e outros serviços prestados às famílias (8,8%).
Como os segmentos de serviços de informação e comunicação e de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio representam os maiores pesos no cálculo do indicador, acabaram exercendo pressão para que o crescimento do setor, em março, se situasse em um patamar inferior aos dos meses anteriores.
Na análise regional, todos os estados apresentaram variação nominal positiva, com as maiores taxas partindo do Mato Grosso (20,4%), do Distrito Federal (20,3%), do Acre (15,1%) e da Paraíba (11,5%). As menores taxas foram registradas em Rondônia e Piauí, ambas com 0,7%, Roraima (1,2%), Sergipe (1,3%) e Tocantins (2,0%).
Como é a pesquisa
Segundo o IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).
G1