Economia

Alimentos voltam a subir com menos intensidade e ajudam a conter inflação

 
Em transportes, o índice registrou elevação (de 0,52% para 0,61%), com destaque para a redução no ritmo de correção do automóvel novo (de 0,55% para 0,31%). No grupo habitação, a taxa ficou praticamente estável, ao passar de 0,74% para 0,73%. Nesse grupo, os salários pagos aos empregados domésticos estão subindo com menos intensidade (de 0,88% para 0,68%).
 
Em sentido oposto, os preços em educação, leitura e recreação saíram de uma variação negativa em 0,03% para uma alta de 0,16%. Em despesas diversas, houve aumento de 0,37% para 0,56%; em vestuário, ocorreu elevação  (de 0,73% para 0,78%) e, em comunicação, de 0,12% para 0,14%.
 
Os cinco itens que mais pressionaram o IPC médio foram: tarifa de eletricidade residencial (2,95%), refeições em bares e restaurantes (0,62%), batata-inglesa (10,78%), leite do tipo longa vida (3,99%) e condomínio residencial (1,10%).
 
Já os cinco itens que mais ajudaram a neutralizar esses aumentos foram: alface (-7,79%), passagem aérea (-7,75%), laranja-pera (-5,67%), aparelho de TV (-1,33%) e mandioca (-13,34%).
 
Agência Brasil

Redação

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