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Um ano sem Silvio Santos: Emocionado, Celso Portiolli diz que ‘ficha ainda não caiu’

Celso Portiolli homenageou Silvio Santos em seu programa neste domingo, 17, data que marca o primeiro aniversário de morte do apresentador. Além de falar sobre o empresário, a quem chamou de “pai profissional”, no Domingo Legal, Portiolli também fez um post nas redes sociais: “Saudade”, ele escreveu.

O apresentador relembrou a morte de Silvio, em 17 de agosto de 2024, e revelou, durante o programa do SBT, ter ficado emocionado: “Hoje faz um ano da perda do nosso patrão. Um dia em que estou muito emocionado, muito especial para a gente.” “Eu sinto, todos nós sentimos muita falta do nosso pai profissional (…) Até hoje não caiu a ficha”, completou.
Nas redes, mostrou alguns momentos impactantes de sua trajetória na emissora, em que Silvio diz seu nome.

Relembre a morte de Silvio Santos

Silvio Santos morreu aos 93 anos, em 17 de agosto de 2024. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein desde o início daquele mês e a causa da morte foi broncopneumonia decorrente da H1N1.

Apresentador e empresário, ele foi o fundador do SBT, emissora em que trabalhou ao longo das últimas quatro décadas, e também de diversas empresas do Grupo Silvio Santos, como o Baú da Felicidade.

Em sua trajetória, passou pelas principais emissoras de TV, como Tupi, Globo, Record e, o próprio SBT (anteriormente, TVS). Fez parte do cotidiano dos brasileiros em diversos programas de auditório, como nos infindáveis quadros do Programa Silvio Santos, as perguntas e respostas do Show do Milhão, a junção de casais no Em Nome do Amor, a ‘vida real’ dos famosos do reality A Casa dos Artistas, a realização de sonhos na Porta da Esperança ou a ajuda financeira no Topa Tudo Por Dinheiro e no Roda a Roda, entre tantos outros.

Silvio Santos foi casado com Maria Aparecida Vieira Abravanel, a Cidinha, que morreu de câncer quando ainda era jovem. Posteriormente, teve um segundo casamento com Íris Abravanel. Dos relacionamentos, vieram suas seis filhas: Cintia, Silvia, Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata. À exceção de Daniela, que usa o sobrenome Beyruti, todas são conhecidas pelo sobrenome do pai, Abravanel.

Alguns dos principais problemas de saúde começaram a surgir quando já tinha mais de 60 anos de idade, como no joelho, coração e próstata. Na década de 1980, foi aos Estados Unidos para uma cirurgia e tratamento na garganta, e posteriormente precisou se curar de um tumor na região da pálpebra de seu olho.

Estadão Conteudo

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