Segundo o Instituto, a taxa acumulada nos últimos doze meses até março, traz entre as quatro maiores variações os preços do item fumo (alta acumulada de 16,12%), calçados e artigos de couro (14,49%), alimentos (11,54%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11,20%).
As principais influências na comparação de março contra o mesmo mês do ano anterior vieram de alimentos (2,22 pontos percentuais), refino de petróleo e produtos de álcool (1,12 ponto percentual), outros produtos químicos (0,81 ponto percentual) e metalurgia (0,70 ponto percentual).
Em contrapartida, os preços dos alimentos vêm contribuindo para reduzir a alta do IPP anualizado. Em março o grupo fechou com em – 0,06% na comparação com fevereiro, enquanto a taxa acumulada nos primeiros três meses do ano foi 1,03%.
Mesmo com os resultados negativos do trimestre, os preços dos alimentos fecharam março 11,54% acima do que os do mesmo mês do ano anterior.É o maior resultado desde fevereiro de 2013 (11,88%), afirma o IBGE.
Entre os produtos em destaque em termos de influência, sobressaíram, com variações negativas de preços, os resíduos da extração de soja e os sucos concentrados de laranja. Com variações positivas, destacaram-se o leite esterilizado e o açúcar cristal".
AGENCIA BRASIL