O Auckland City deixa o Mundial de Clubes com um ponto conquistado. A equipe empatou com o Boca Juniors. Os argentinos ainda tinham remotas chances de classificação para as oitavas. Entretanto, após a partida ter sido interrompida, o jogo foi retomado já apenas para ‘cumprir tabela’.
Melhor para o time da Nova Zelândia. O clube já tinha garantido US$ 3,58 milhões (R$ 19,73 milhões) por participar do Mundial. Com o empate, o valor subiu para US$ 4,58 milhões (R$ 25,24 milhões).
A partida chegou a ser suspensa e retomada após um alerta climático em Nashville, no Tennessee. O jogo está empatado por 1 a 1 no Estádio Geodis Park, já no segundo tempo.
As paralisações são decididas com base no protocolo desenvolvido pela Fifa, calcado nas recomendações do serviço de meteorologia dos EUA, que determina, em seu programa nacional, a execução de um “plano de segurança contra raios, cumprido sem exceções”.
O órgão americano também determina diretrizes específicas para eliminar o que classifica como ‘erros de julgamento’ a respeito das condições para realizar uma disputa esportiva e outras atividades ao ar livre. São listadas cinco questões que precisam ser respondidas na hora de conceber as regras.
Melhor em campo, e jogando no campo do adversário, o Boca Juniors abriu o placar aos 25 minutos. O grito de gol veio graças a uma lambança do goleiro. Após escanteio, Di Lollo cabeceou na trave. Na sobra, o goleiro Garrow se atrapalhou e jogou a bola para dentro.
A vantagem no placar diminuiu o ímpeto do Boca e o Auckland conseguiu melhorar na partida equilibrando as ações. Merentiel ainda acertou o travessão, mas o primeiro tempo terminou mesmo com a vantagem mímica para os sul-americanos.
No segundo tempo, o improvável aconteceu. Também em jogada de bola parada, Gray testou firme, empatou o duelo e sacramentou o primeiro gol da sua equipe em três partidas do Mundial de Clubes.