No entanto, a história da Maxvinil começou a ser escrita no início do século XX. Em 1922, a empresa Curvo e Irmãos foi a resposta para a necessidade de prover condições sanitárias e higiênicas que pudessem satisfazer as demandas do consumo de carne bovina de Cuiabá, substituindo os métodos e práticas de matadouros da época.
A empreitada tinha como sócios João Barbuino Curvo, Eugênio Agostinho Curvo, Plácido Flaviano Curvo e, mais tarde, Joaquim Agostinho Curvo.
Anos depois surgiu a J.B. Curvo, de propriedade de João Barbuino Curvo, comércio especializado em secos e molhados que atendia todo o Estado. Nessa época, a empresa possuía um departamento de vendas de materiais de construção.
A demanda por tintas já era alta no período, o que obrigou o estabelecimento a colocar o foco nos pigmentos, dando origem à empresa Casa das Tintas, implantando diversas filiais em Mato Grosso, de modo a agilizar o atendimento aos clientes.
A Casa das Tintas é hoje o canal comercial de varejo de grupo, que conta com seis unidades no Estado, além de Rondônia, comercializando todo o mix Maxvinil. Além dos pigmentos que personalizam nossas construções, há também a disponibilização de diversos acessórios ligados a pintura em geral.
À frente do grupo Maxvinil, um jovem empreendedor, que herdou o trabalho do pai, do avô e de seus parentes e que tem atualmente uma grande responsabilidade na condução da maior indústria de tintas da região Centro Oeste.
Joaquim Agostinho Curvo Neto, de apenas 23 anos, recém-formado em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), precisa agora levar adiante o pioneirismo que já é marca da família há décadas.
“Minha família sempre foi pioneira em tintas. A conquista do mercado deve-se à marca que sempre atendeu aos clientes com rapidez e qualidade. Muitas pessoas acham que a Maxvinil é de fora, mas temos orgulho em dizer que somos mato-grossenses”, diz.
Além do segmento de tintas para construção civil, o grupo Maxvinil tornou-se uma potência em outras áreas do mercado, como geração de energia elétrica por meio de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e a fabricação de embalagens PET, atendendo principalmente a indústrias de refrigerantes, água mineral, aguardente, óleo de soja, medicamentos e alimentos em geral.