Diferente do YotaPhone, que tem duas telas – uma de LCD e uma de e-ink –, o E Ink Smartphone, como é chamado, tem um display de 4,3 polegadas que serve tanto para ler livros quanto para realizar chamadas telefônicas ou outras tarefas básicas de um smart.
Como a taxa de atualização de um display e-ink é baixa, o aparelho tem hardware modesto. Seu processador é um RockChip de 1 GHz, que trabalha com 512 de RAM. O armazenamento é de 4 GB internos, podendo ser expandido via cartão microSD até 32 GB. A bateria, apesar de duradoura, tem capacidade de 1.800 mAh.
O E Ink Smartphone é destinado a consumidores pouco exigentes, que desejam realizar algumas funções de um smartphone e, principalmente, longa bateria. Por isso, apesar de rodar Android, não há acesso ao Google Play – para instalar apps é necessário fazê-lo manualmente via arquivo APK.
Seu preço, porém, não é tão baixo se considerarmos o hardware simples e a limitação de recursos: US$ 195 (cerca de R$ 450 em conversão direta). O produto deverá chegar até o fim de março na Alemanha e na Polônia.
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