O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a inclusão dos blocos do pré-sal Cerussita, Aragonita, Rodocrosita, Malaquita, Opala, Quartzo e Calcedônia para a licitação em regime de partilha de produção, informou em nota o Ministério de Minas e Energia (MME). A expectativa de arrecadação do governo é de mais de R$ 220 bilhões durante a vida útil dos projetos, com previsão de R$ 214 bilhões em investimentos no período.
Em nota, o MME disse que as receitas de bônus de assinatura vão gerar R$ 874 milhões para a União. Os sete blocos estão localizados no polígono do pré-sal, sobretudo na Bacia de Santos – nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Eles se juntam aos outros dezessete blocos já autorizados pelo CNPE em outras reuniões.
O próximo leilão, previsto para junho, “deverá ser o maior do regime de partilha de produção em quantidade de blocos”, alegou a pasta. A inclusão dos blocos será feita no sistema de Oferta Permanente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).