Conforme o levantamento, desde 1° de janeiro até o dia 8 de fevereiro, foram registrados 136 casos, contra 644 no mesmo período no ano passado, totalizando uma redução de aproximadamente 79%. Apenas um caso de óbito está sob investigação.
Segundo os dados da CCZ, foram visitados 31.272 imóveis desde o início do ano até o dia 8 de fevereiro, destes, 1.482 precisaram receber tratamento. Os principais focos encontrados são de depósitos ao nível de solo (54,2%), ou seja, caixas d'água no chão. Em seguida vem o lixo no fundo do quintal com 27,3% do total, e em terceiro, os vasos, pratos, e frascos com plantas e bebedouros de animais com 7%.
Agentes do CCZ visitam de 15 em 15 dias casas e propriedades, além de cadastrar terrenos e casas abandonadas. A preocupação dos agentes é em pontos considerados estratégicos para a procriação do mosquito, como ferro-velhos, borracharias, depósitos.
Em caso de confirmação de casos, é realizado o bloqueio nas proximidades da residência do cidadão contaminado. Em casos graves, de terrenos baldios e casas abandonadas, a CCZ pode acionar o Juizado Volante Ambiental (Juvam) e também o Ministério Público Estadual.
G1 MT