Os mestres Alcides Ribeiro dos Santos, da viola de cocho, e Alice Conceição de Almeida, com as cerâmicas de São Gonçalo Beira Rio, e também Jacinta Domingas do Espírito Santo, de Várzea Grande. Na categoria de grupo informal foi premiado o Incluart, com portadores de síndrome de down, com o projeto “UP Down Inclusão, Cultura e Qualidade de vida”, de Cuiabá.
Ainda, na categoria de mestres, a artista Francisca Nilza Ferreira Alves, de Juína, foi classificada com o projeto “Moldando Sonhos em Cerâmica” e fica como suplente, caso haja atraso nas deliberações dos premiados com suas documentações, conforme o edital.
A publicação saiu no Diário Oficial da União, no dia 21 de outubro, pela portaria nº 36 que dispõe sobre a divulgação das inscrições classificadas e desclassificadas no Edital “Prêmio Culturas Populares – Edição 100 anos Mazzaropi”.
Há um prazo de cinco dias corridos à publicação do resultado desta fase para apresentação de recurso, de acordo com o item 10.8 do Edital, em formulário devidamente preenchido, com apresentação de justificativa, cujo modelo encontra-se disponível no portal do Ministério da Cultura www.cultura.gov.br.
Em sua quarta edição, o concurso selecionou 350 projetos, sendo 170 prêmios para Grupos, 170 prêmios para Comunidades e outras dez premiações para Mestres da Cultura Popular in Memoriam, destinadas a projetos que apresentem trabalhos de mestres já falecidos.
O valor total do prêmio é de R$ 5 milhões, destinado a projetos elaborados por comunidades, grupos ou mestres que valorizem e divulguem a cultura popular brasileira. O edital visa também o fortalecimento da diversidade cultural do país, premiando expressões culturais de diferentes regiões e projetos que busquem a retomada de práticas culturais em processo de esquecimento.
Assessoria