O evento será realizado no Clube dos Sargentos da Polícia Militar, no bairro Beira Rio, em Cuiabá, onde estão as raízes do grupo Flor Ribeirinha e lugar que se preserva os costumes da cuiabania. Após a abertura solene entra em cena a “Associação Cururueiros de Cuiabá”, seguidos do “Grupo de Siriri Infantil Passos Miudinhos”, do município de Várzea Grande, depois o “Grupo de Boi a Serra”, de Santo Antônio de Leverger, o “Grupo de Siriri Flor do Campo”, de Cuiabá, “Os Mascarados de Poconé” e, enfim, a anfitriã Flor Ribeirinha, representada pela Associação Cultural.
A festança encerra com o rasqueado cuiabano de Pescuma, Henrique e Claudinho, Roberto Lucialdo, João Eloy e outros músicos que garantirão a animação ao público. Em meio ao colorido da saias rodadas, da dança do siriri, da musicalidade e culinária popular mato-grossense, o fotógrafo Rai Reis expõe suas obras retratando vários espetáculos do Flor Ribeirinha.
Trajetória
Oriundo de um grupo de filhos do primeiro grupo de siriri do Estado, chamado “Nova Esperança”, composto por dançarinos com idades entre 40 e 60 anos, o Flor Ribeirinha comandado pela presidente da Associação Cultural Flor Ribeirinha, dona Domingas Leonor da Silva, já é conhecido internacionalmente. Além do Festival de Joinville, se apresentaram no Peru, país onde junto de outros artistas o grupo representou a vivência brasileira por meio da cultura popular de Mato Grosso.
Também estão na lista de homenagens do 11º Festival de Cururu e Siriri, qeu acontecerá entre os dias 19 e 22 de setembro, na Acrimat. A próxima apresentação está confirmada entre os dias 1º de outubro ao 03 de novembro, no “1º Festival de Folclore de Ouro Preto”, em Minas Gerais.
Da Assessoria