Segundo o ministro, com os benefícios fiscais adotados, o governo deve abrir mão de cerca de R$ 70 bilhões neste ano e de outros R$ 88 bilhões no ano que vem.
“Nos estamos caminhando em direção ao um crescimento maior e sustentável, que vai prosseguir nos próximos anos. É claro que, para garantir que isso prossiga, nos temos que continuar dando competitividade à produção brasileira, temos que continuar com os custos reduzidos, reduzindo tributos”, disse o ministro, após participar 15ª Reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), em Brasília.
De acordo com ele, durante a reunião foi feito uma avaliação dos rumos da economia brasileira e a conclusão foi de que o crescimento gradual registrado no semestre passado tem continuidade em 2013, mas “num ritmo um pouco mais acelerado que no ano passado.”
O ministro apontou ainda que o investimento no país também está crescendo. Segundo ele, o cenário econômico é favorável ao Brasil e, devido à crise, “temos que aproveitar as oportunidades que se colocam.”
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff editou duas medidas provisórias ampliando os setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. No último deles, 14 novos setores foram incluídos, compreendendo uma renúncia fiscal de R$ 5,4 bilhões a partir do ano que vem.
Fonte: G1