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“Não chamo de prostituição, chamo de liberdade”, diz Catarina

 Catarina revelou que não considera prostituição o ato de vender a virgindade.
 
— Eu não chamo de prostituição, chamo de liberdade. A princípio o que mais me encantou foi fazer parte de um documentário. Não me arrependo de nada do que eu fiz.
 
Segundo Catarina, seu pai nunca a apoiou na decisão de vender a virgindade:
 
— Meu pai é contra.
 
A jovem, que quer publicar um livro e acha que não existe uma idade para perder a virgindade, contou que ainda está se acostumando com a fama:
 
— A fama é uma coisa nova para mim. Sou meio crua sobre este assunto.

FONTE: PrimeiraHora | R7

Redação

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