Economia

Atividade turística acumula alta de 49% neste ano, de acordo com IBGE

Novos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que o índice de atividades turísticas cresceu 0,8% em setembro, frente a agosto, sendo a quinta taxa positiva consecutiva mensal, acumulando um ganho de 49,9%. Contudo, o segmento de turismo ainda se encontra 20,4% abaixo do patamar de fevereiro do ano passado, um mês antes do início da pandemia no Brasil.

Sete dos 12 locais pesquisados acompanharam expansão da atividade turística nacional (0,8%). A contribuição positiva mais relevante ficou com Santa Catarina (5,7%), seguida por Rio de Janeiro (4%), Bahia (1,5%) e Goiás (2,5%). Em sentido oposto, São Paulo (-1,7%) e Ceará (-5,2%) registraram resultados negativos no mês.

Frente a setembro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil subiu 36,6%, sexta taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; rodoviário coletivo de passageiros; serviços de bufê; locação de automóveis; e agências de viagens.

Frente a setembro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil subiu 36,6%, sexta taxa positiva seguida, impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita das empresas.

As doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (23,1%), seguido por Bahia (104,7%), Rio de Janeiro (28%), Minas Gerais (50,9%), Pernambuco (86,0%) e Rio Grande do Sul (65,1%).

Ainda de acordo com o IBGE, no acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas mostrou expansão de 19,9% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos nas receitas de empresas que pertencem aos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; locação de automóveis e rodoviário coletivo de passageiros.

Todos os 12 locais também registraram taxas positivas, onde sobressaíram os ganhos vindos de São Paulo (7%), seguido por Rio de Janeiro (16%), Bahia (48,9%), Minas Gerais (26,2%) e Pernambuco (45,6%).

 

Redação

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