Sob nova direção, a Ordem dos Músicos do Brasil em Mato Grosso (OMB-MT) está passando por uma reestruturação e outras ações para fortalecer a classe para o pós-pandemia. Na última semana, inclusive, o presidente da OMB, Wellington Berê, se reuniu com o secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Alberto Machado, para debater sobre as demandas dos músicos.
“Ele [secretário], por também ser um artista, compreende as necessidades do segmento musical e se colocou à disposição para ser um facilitador na relação da Ordem dos Músicos com o Governo do Estado. Essa aproximação institucional com o governo nos dá muita força para atuar em defesa dos músicos e em prol de projetos à categoria”, destaca o baixista Wellington Berê, presidente provisório da OMB-MT.
De acordo com o presidente, as ações são apenas a “ponta do iceberg” do processo de reestruturação da autarquia, cujo os objetivos principais, nesse primeiro momento, são a solução das pendências jurídicas para que a Ordem volte a emitir a carteirinha do músico, possibilitando a eleição da nova diretoria da entidade. Berê acredita que em até 90 dias as pendências serão sanadas.
“Os profissionais da música anseiam por melhorias no setor de eventos no pós-pandemia, anseiam por um fluxo consistente no mercado cultural que possibilite a sustentabilidade da atividade musical e caberá a nova diretoria da Ordem dos Músicos lutar para que a confiança dos empreendedores do setor de shows e eventos volte a crescer e o cenário torne-se mais favorável para a música de Mato Grosso”, conclui.
Berê assumiu a presidência da OMB no dia 7 de outubro, junto de Fagner William, como vice-presidência, Manoel Izidoro e Silas Júnior, como primeiro e segundo secretário, respectivamente, e Rominho Moreira como tesoureiro. O prazo de vigência da diretoria provisória termina em janeiro de 2021.