Nota promissória, antigamente muito usada por vendedores que batiam de porta em porta nos bairros. Um papel amarelo que garantia o pagamento dos objetos vendidos. A nota simbolizava um parcelamento, acordo firmado entre vendedor e cliente, na qual a única garantia era assinatura no papel. Pois bem, a nota que falamos aqui é bem parecida com essa, mas não é qualquer nota, essa vem dos altos poderes do Tribunal de Contas, dos escândalos de corrupção que lamentavelmente colocam o Estado nas manchetes nacionais. Sabe qual o valor da notinha supostamente encontrada no antigo gabinete do conselheiro afastado José Carlos Novelli? Algo como 2,05 milhões. Novelli já manifestou ’indignação’’ , alegando desconhecer a origem do papel pregado atrás de um quadro. E diz que Polícia Federal vasculhou por horas o seu gabinete e não encontrou nada. Será que estava em lugar bem secreto? Agora vamos para o jogo de quem fala verdade e que fala mentiras… Quem será o dono dessa nota? O vendedor ou a dona de casa de algum bairro? Vamos esperar os novos capítulos dessa novela chamado corrupção em Mato Grosso!
