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Prova subaquática de bombeiros vira chacota

O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso publicou um vídeo no qual apresenta os alunos do Curso de Mergulho Autônomo realizando prova teória embaixo d'água. Segundo a publicação, a metedologia diferente foi usada não apenas para testar o conhecimento dos alunos, mas também para fazê-los se acostumarem com o "ambiente", além de testar a calma e a concentração dos estudantes. 

Apesar de ter chamado a atenção de maneira inusitada e positiva por parte dos seguidores dos Bombeiros, o vídeo já circula nas redes sociais e, em partes, virou motivo de “chacota” por parte dos usuários. Isso porque eles não deixaram passar batido o trágico acidente envolvendo o aluno bombeiro Rodrigo Claro, que morreu durante treinamento aquático na Lagoa Trevisan, em Cuiabá, sob supervisão da tenente Izadora Ledur.

Ao postar um vídeo de alunos escrevendo com uma caneta especial debaixo d’água, internautas logo lembraram do caso, e um deles questionou: “A professora é a tenente Ledur?”. Outra pessoa comentou de forma irônica: “Muito útil, porque óbvio que ao salvar alguém de um possível afogamento será necessário um questionário primeiro”. 

Fato é que não dá para pensar em treinamento aquático e não se lembrar de Rodrigo Claro, cujo caso permanece aberto há mais de um ano. Até hoje os culpados pela morte do aluno não foram a julgamento e a principal acusada, a tenente Ledur, não consegue ser julgada pelo Conselho de Justificação Militar porque apresenta sucessiveis atestados médicos. 

 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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