Política

Wellington coordena campanha de Dilma em MT

Eleito senador por Mato Grosso no último domingo (5), Wellington Fagundes (PR), irá coordenar a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), em Mato Grosso, neste segundo turno das eleições presidenciais. Ele se reuniu com a presidente, na tarde desta terça-feira (7), em Brasília. Tmbém participou do encontro, o presidente nacional do PT, Rui Falcão. 

Em entrevista antes da reunião, ainda em Cuiabá, Fagundes admitiu que num primeiro momento, sugeriu o médico e candidato derrotado nas eleições para o Governo, Lúdio Cabral (PT), como coordenador da campanha petista no Estado. No entanto, segundo o republicano, os partidos que compõe a base aliada da presidente em Mato Grosso, entenderem que ele próprio seria a melhor escolha. 

Durabte o encontro, Wellington disse que recebeu o convite como um desafio. “Na verdade, não se trata de ser coordenador, mas de uma estruturar uma coordenação”, explicou Wellington. Assim que saiu da reunião, Wellington procurou o ministro da Agricultura, Nery Geller para iniciar o trabalho. "Nery já sinalizou que deverá se licenciar do Ministério da Agricultura para que possamos fazer um trabalho conjunto e focado em Mato Grosso", disse. 

“Gostaria e vou sugerir que a gente tenha uma comunicação regional. Quando a gente fala pra cidade, vai lá na cidade é claro que você se aproxima mais do eleitor. Até as inserções tem que ser pensadas assim, algum material mais produzido e específico”, defendeu ele. 

O republicano disse que ainda não existe uma definição quanto a uma vinda de Dilma a Mato Grosso. “O tempo é muito curto, não sei se será possível”. 

Derrota em MT 

Wellington Fagundes atribui a derrota de Dilma Rousseff para Aécio Neves (PSDB), entre o eleitorado mato-grossense, à falta de organização da base ‘pró-Dilma’. 

“Faltou um trabalho mais organizado. No primeiro turno estava tudo muito dividido, mas agora, todos aqueles que verdadeiramente querem Dilma presidente vamos nos unir. Vamos trabalhar única e exclusivamente na campanha de presidente da República, mesmo porque não tem mais governador, deputados, senador”, argumentou ele. 

Atualizada 23h11

Redação

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