Várzea Grande conseguiu novos recursos federais da ordem de R$ 150 milhões para serem investidos em obras do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC para abastecimento de água e esgoto sanitário. Os recursos ficaram definidos após audiência na semana passada no Ministério das Cidades e na Caixa Econômica Federal (CEF).
Segundo a prefeita Lucimar Campos (DEM), os recursos só foram liberados porque o município cumpriu e inaugura ainda em julho as primeiras obras do Programa lançadas no final do ano de 2015 e iniciadas em 2016.
A primeira fase do PAC, iniciada no Grande Parque do Lago, entra na reta final dos trabalhos, com a conclusão de obras nos bairros Parque São João, Jardim das Oliveiras, Altos do Boa Vista, Jardim Ipanema e Dom Diego. A prefeita visitou e fiscalizou os trabalhos, além de conversar com moradores e lideranças de bairros.
A primeira fase do PAC foi lançada no final do ano de 2015 e iniciado no primeiro semestre de 2016, no Grande Parque do Lago, beneficiando a população local com obras de esgotamento sanitário e captação de águas pluviais, drenagem e pavimentação asfáltica.
“Essas são obras diferenciadas, pois a conclusão das mesmas permite aos moradores destes bairros terem além do pavimento asfáltico, a água encanada e o esgotamento sanitário que são essenciais na qualidade de vida e no combate a doenças endêmicas”, disse Lucimar.
O projeto do PAC nesses bairros demandou R$ 10,5 milhões, totalizando 16 quilômetros de asfalto entre ruas e avenidas dos bairros contemplados.
A prefeita anunciou que nos próximos dias será dada a Ordem de Serviço para o início de outra etapa do PAC, em Várzea Grande, que é o PAC Esgotamento Sanitário. Esta obra vai receber cerca de R$ 150 milhões para a construção de uma moderna Estação Elevatória de Esgoto, no bairro Santa Maria, mas que irá beneficiar 56 bairros da região.
“Todas essas obras e frentes de serviços espalhadas pela nossa cidade estão levando benefícios esperados há muitos anos pela população e gerando emprego e renda. Obras que mais do que resgatar a dignidade do varzeagrandense, são obras essenciais, básicas, mas que, no entanto, estavam sendo relegadas ao segundo plano por mais de uma década", afirmou.