Taques , quando questionado sobre uma possível candidatura, se esquivou e disse que era apenas “candidato a ser um bom servidor do estado”. Indagado se um governador não era um servidor do estado, desconversou e disparou que “só quero ajudar Cuiabá a realizar uma excelente copa!”.
Em contrapartida, Maggi fala como candidatíssimo ao cargo de governador; somente não sabe o partido que estará quando for concorrer na eleição. Sobre a consulta que fez ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para possível mudança de partido, o senador disse que espera um pronunciamento oficial e que, conforme a resposta, pode sim trocar de legenda. Perguntado se, caso eleito, esperava receber o governo com as contas sanadas ou em situação precária, saiu em defesa do atual governador Silval Barbosa, seu pupilo político. Disse que ”todas as contratações são feitas com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. Uma dificuldade aqui, outras ali são esperadas, mas acredito que o governo não se endividará muito a ponto de ficar em situação caótica”. Maggi também se pronunciou quanto ao seu nome ter sido vetado pelo seu próprio partido para que assumisse o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Creio que houve um trabalho oculto para que vetassem”, sentenciou.
O deputado federal, Wellington Fagundes, diz que Maggi sair do Partido Republicano (PR) não é o melhor caminho. “Blairo é o melhor nome para assumir o Paiaguás, mas precisamos esperar para ver como será a coligação e que será nosso adversário direto. Só sei que sou candidato a senador, se não der, saiu a federal novamente”, explicou.
Indagado sobre o futuro financeiro e econômico do governo do estado, Fagundes disse que “é uma incógnita”. Sobre as obras da copa ressalta que não acredita que “o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) saia pra copa 2014. É uma obra muito complexa, principalmente, na área da Prainha”, finalizou.
Por: Rita Aníbal – Da redação