Caso saia do papel, a piscina terá 50 metros em comprimento e profundidade. Superaria a piscina de treinamento de 12 metros da Nasa (agência espacial americana), em Houston (EUA), e a piscina mais funda do mundo hoje, a Y-40, de 42 metros, que fica em um resort na Itália.
O custo da empreitada, um projeto conjunto da Universidade de Essex e a empresa Blue Abyss, é estimado em 40 milhões de libras (R$ 200 milhões). O campus da universidade, na cidade de Colchester, é cotado para abrigar a estrutura.
A piscina seria usada para pesquisas sobre condições de vida em viagens espaciais e resistência humana.
Segundo a Blue Abyss, teria aplicações em pesquisa espacial e aeroespacial, monitoramento do ambiente, treinamento avançado em mergulho e investigações em fisiologia marinha e humana.
Bryn Morris, da Universidade de Essex, afirmou que o projeto casava "muito bem" com as "potencialidades" da instituição de ensino.
John Vickers, diretor da Blue Abyss, manifestou entusiasmo com a possível parceria.
"Todos os ingredientes estão aqui: uma locação próxima ao aeroporto de Stansted e à indústria off-shore do norte; um campus maravilhoso e uma ótima base de pesquisa nos departamentos acadêmicos", afirmou.
Fonte; BBC BRASIL