Coluna Social

Uma fala sobre o amor, e sobre a coragem – Lady Gaga e Bradlley Cooper

Eu, tenho um problema gravíssimo pra lembrar filmes, nomes de atores de Hollywood, saio do cinema e em alguns dias esqueci tudo. Sou hiperativa, não consigo assistir em casa, porque não consigo fazer só uma coisa. Vejo o filme, mexo e trabalho no celular, no notebook e geralmente leio algum livro. Desses todos o único que não faço direito é ver o filme – mas enfim, conto essa passagem para afirmar que desde que vi o Bradlley pela 1a vez eu me apaixonei, como todas as outras 99% mulheres do planeta. Lindo, perfeito, corpo, altura, voz, cabelo, ele é a perfeição de Deus, na Terra.

Eu, sempre fui louca pela Lady Gaga porque eu gosto do que é ácido. Gosto da provocação em todos os sentidos, e ela sempre provocou a sociedade hipócrita americana e mundial. Ela foi se "socializando" nos últimos anos, mas em mim, a marca da rebeldia,  e a admiração por ela ficaram.

Falei dos dois pra chegar onde eu quero:

Eu, simples mortal, vivida, apanhada da vida, quando vi a apresentação deles no Oscar – no filme já tinha sentido – tive a certeza absoluta de que eles estavam juntos. Eu já tinha sentido aquilo. O amor, o desejo, a pele, a química, não precisa ser astro de Hollywood pra sentir. Eles se desejavam naquela apresentação, e foi por isso que aquela música chata com uma letra mega estranha virou hit mundial – porque tem verdade.

Eu li ontem nos sites mundiais que neste final de semana a minha amada Lady Gaga mudou-se para a mansão de Brad. Chorei de felicidade. Eles, dois ícones, perfeitos,  e ainda têm coragem? Ah! Foi demais pro meu coração de Poliana. Quer dizer que ainda é possível ter esperança na humanidade? Como assim? Ele deixou a mulher – modelo – com uma filha pequena, porque permite-se ser real? Porque viu que ama alguém fora da relação já estabelecida?

Penso em seguida: _ Não, não, Anamaria, eles não são reais, isso aconteceu porque estão lá, onde tudo é permitido porque são astros mundiais, porque o mundo estende tapetes vermelhos pra eles. 

Eu, quero ficar com o meu sentimento inicial: Eles tocaram um "foda-se" no mundo e vão ficar no amor de "Shallow Now " que mostraram pro mundo todo, porque eles se bancam. Eles se amam, e entendem que a fidelidade é necessária para que relacionamentos permaneçam, mas que a partir do momento que não foi mais possível mantê-la – pois somos todos demasiadamente humanos, até eles – é necessário a sinceridade, e o fechamento do que não é mais possível manter. E aí sim, viver um livre um novo e grande amor, até quando tudo de novo acontecer, porque acontece. Quem inventou o felizes para sempre foram os homens, as religiões, o certo é felizes para sempre enquanto durar o amor e a verdade entre eles.

Tenho nojo de pessoas covardes. Sempre tive. De gente que vive relações de mentira, onde um, ou ambos, expõem o casal, têm milhões de amores "perdidos" mas querem a segurança de poder voltar " pra casa" e com isso viver de mentira. Não têm o meu respeito. Nunca quis pra mim. Nunca vou querer. Humanos, somos todos, todos erramos – se é que amar pode ser considerado erro – mas permanecer no erro por convenções, não, é pura covardia.

Por eles, Lady e Brad – meus brothers – eu tive alguns segundos de esperança no amor, na verdade entre um homem e uma mulher. Há que se ter amor, mas há, sobretudo – que se ter coragem, sempre!

Seus lindos, parabéns, daqui do fim do mundo, e de um coração cheio de esperança, aí pra vocês, no Olimpo, e com seus corações cheios de amor e de verdade. Que assim, permaneça. Amém!

 

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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