Em decisão divulgada em janeiro, pela 43ª Zona Eleitoral de Sorriso, a coligação apontou que abusos aconteceram em dois jornais, nos quais o então candidato a prefeito teria sido promovido e a imagem do adversário, denegrida. Com isso, foi sustentado que "os atos praticados pelos requeridos, em pleno período eleitoral, tiveram o nítido propósito de beneficiar a candidatura dos agora eleitos prefeito e vice-prefeito, mesmo porque no município de Nova Ubiratã não havia horário político no rádio e televisão e a divulgação de matérias por meio de jornais e rede mundial de computadores causam grande impacto aos eleitores".
O então juiz em substituição da 43ª Zona, Carlos Luz, havia negado o pedido de cassação. Um dos argumentos feitos pela defesa foi "a ausência de provas da sua suposta influência/interferência sobre as matérias jornalísticas publicadas nos veículos de comunicação mencionados, dos quais não são proprietários e não se utilizaram para denegrir o candidato adversário, bem como que referidas matérias, inclusive com o mesmo teor, também foram publicadas em vários outros meios de comunicação sem que os réus tivessem ordenado qualquer publicação".
Outro lado
Só Notícias tentou contato com o prefeito, no entanto, as ligações caíram na caixa de mensagens e ele também não retornou.