Em assembleia geral, a categoria decidiu pela volta da greve, por conta do não cumprimento da lei que traz, entre outras conquistas, o avanço de 23,59% no salário inicial, em direção ao piso salarial nacional.
Os profissionais alegam que o município ainda não formalizou a transferência dos trabalhadores do antigo plano de carreira para o novo, o que deveria ser feito através de um decreto.
"Em dois meses nada foi feito, apesar de já termos realizado três reuniões com o gestor. Por isso a categoria decidiu suspender as aulas e só volta quando o decreto for publicado", enfatiza o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Ricardo de Assis. (com assessoria)