Nova matéria a ser inserida no mundo jurídico, irmã da “apropriação indébita”, merece fazer parte da cartilha de ética dos advogados. Tem profissional fazendo trabalho de correspondente local para grandes escritórios de alcance nacional e posando com as decisões positivas nas mãos – trazendo para si os louros meritórios. Para quem nada sabe, fica lindo! Engrossa o currículo de vitórias, mas empobrece a moral diante de quem sabe quem é o autor intelectual das peças jurídicas vitoriosas. Coisa feia!