Causa estranheza que não entre em pauta a taxação do agronegócio que possui inúmeros benefícios fiscais. Em meio a uma crise, que abala a reputação de bom gestor do governador e seu staff, porque não lançar mão de um setor tão próspero que, apesar de movimentar cifras inimagináveis, tão minimamente colaboram com a arrecadação do Estado. Porque a chibata tem que arder no lombo do empresário, que hoje amarga o reflexo da crise nacional, que causou o fechamento de inúmeras empresas e mudança de domicílio fiscal de tantas outras, que optaram pelo Paraguai, por exemplo?