A taxa de desocupação em Mato Grosso se manteve estável em relação ao terceiro (9,9%) e segundo trimestre (10,2%) de 2020, com variação de 0,3 pontos. Se comparado a 2019, também no terceiro trimestre, houve um aumento de 1,9%. O número total de desocupados é de 176 mil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No segundo trimestre de 2020, o número de ocupados chegou e 1592, contra 181 mil desocupados. Na comparação com o terceiro trimestre de 2019, houve queda de 5,6% nos ocupados (1.698 mil) e alta de 19,5% nos desocupados (148 mil). Mato Grosso tinha ainda 1.019 mil pessoas fora da força de trabalho.
O número de 138 mil ocupados de julho a setembro no setor da construção aumentou 16,3% em relação ao período de abril a junho, quando era de 119 mil, e se manteve estável na comparação com julho a setembro de 2019, quando foi de 130 mil. Por outro lado, o total de 65 mil ocupados no setor de alojamento e alimentação no terceiro trimestre de 2020 caiu 21,2% em relação ao segundo trimestre (83 mil) e 34,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2019 (100 mil).
Na comparação com o terceiro trimestre de 2019, houve queda de 5,6% nos ocupados (1.698 mil) e alta de 19,5% nos desocupados (148 mil). Mato Grosso tinha ainda 1.019 mil pessoas fora da força de trabalho.
O número de 138 mil ocupados de julho a setembro no setor da construção aumentou 16,3% em relação ao período de abril a junho, quando era de 119 mil, e se manteve estável na comparação com julho a setembro de 2019, quando foi de 130 mil. Por outro lado, o total de 65 mil ocupados no setor de alojamento e alimentação no terceiro trimestre de 2020 caiu 21,2% em relação ao segundo trimestre (83 mil) e 34,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2019 (100 mil).
O total subocupados por insuficiência de horas trabalhadas foi de 67 mil no terceiro trimestre de 2020, contra 64 mil no segundo trimestre e 61 mil no terceiro trimestre de 2019. São as pessoas com jornada de trabalho inferior a 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar mais horas e estão disponíveis.
De acordo com o estudo, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas ocupadas passou de R$ 2.321, no terceiro trimestre do ano passado, para R$ 2.482, no mesmo período deste ano, uma alta de 6,9%. No segundo trimestre de 2020, esse rendimento era de R$ 2.423.
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 79,4% do total de empregados no setor privado de Mato Grosso. Em todo o país, essa taxa foi de 76,5%. Já o percentual da população ocupada do estado trabalhando por conta própria era de 28,4%. No Brasil, era de 26,4%.
A taxa de informalidade mato-grossense ficou em 39,5% da população ocupada, enquanto a brasileira foi de 38,4%. O Pará teve taxa de 60,9%, e Santa Catarina, 26,9%. São as pessoas sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.
O total de desalentados em Mato Grosso foi de 36 mil no terceiro trimestre de 2020, com estabilidade frente ao trimestre anterior (37 mil) e ao terceiro trimestre de 2019 (36 mil). São as pessoas que desistiram de procurar trabalho no período pesquisado, por acharem que não encontrariam.