"Independente de nome, temos que discutir que Mato Grosso queremos. Nome deve surgir ano que vem. Aquele que desejar ser governador de Mato Grosso não pode ficar querendo escolher adversários", declarou, em entrevista na central de jornalismo de Só Notícias. Ele não confirmou as pretensões de disputar o governo do Estado, embora esteja sendo estimulado por alguns aliados.
Taques confirmou que tem mantido "bom diálogo" com demais partidos.
"Estamos mantendo bom diálogo com o PSDB, com o deputado federal Nilson Leitão, que tem feito um excelente trabalho em defesa das minorias na Câmara Federal". Conforme Só Notícias já informou, as conversas giram ‘em torno" do nome do pedetista com o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz (PSDB), sendo candidato a vice. Marino também é uma das principais lideranças do agronegócio no Mato Grosso.
O senador pedetista surge como certo, por algumas siglas, para a disputa ao governo pela oposição. Além dele o, também senador Blairo Maggi (PR) tem sido cotado. Porém, recentemente, ele descartou a hipótese alegando que só discutiria o assunto em 2014. Outro possível candidato seria o juiz Federal Julier Sebastião,convidado pelo PT e PMDB, para deixar a magistratura e se inserir no processo eleitoral.
O senador veio a Sinop, acompanhado do presidente estadual do PDT, deputado Zeca Viana, participar de reunião com industriais madeireiros que fazem parte do CIPEM – Centro das Indústrias Exportadoras de Madeira – para se inteirar de problemas do setor e buscar soluções. Um deles tem sido os valores lançados pelo Estado na pauta da madeira, que serve de base para cobrar o ICMs sobre a venda de todas as essências. O setor aponta que, para algumas espécies, o percentual está cima dos Estados vizinhos o que torna a concorrência ainda mais dura.
Fonte: Só Notícias