Pedro Taques (PSDB), que foi o primeiro governador a apoiar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e que demonstra uma relação estreita com o presidente Michel Temer, tem evitado emitir sua opinião quantoa permanencia ou não do partido na base aliada do peemedebista, alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), pelos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução à Justiça.
Neste segunda-feira (12), por telefone, Taques deve participar de reunião dos governadores do PSDB para definir o rumo tucano. “Todos os governadores vão conversar, para ter uma posição única”, afirmou Taques.
O governador tem uma agenda com o presidente nesta terça-feira (13), em Brasília (DF).