Os troféus ficaram expostos em São Paulo, no início do mês, durante a etapa brasileira do Grand Prix. Depois, os objetos continuaram à disposição dos torcedores num quiosque em Copacabana, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.
A ideia da vinda dos troféus foi concretizada através iniciativa promovida pela Federação Internacional de Voleibol (Fivb) em parceria com a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
O Brasil disputará primeiro o Mundial masculino, entre 30 de agosto e 21 de setembro, na Polônia. A seleção busca o quarto título consecutivo após vencer na Argentina (2002), Japão (2006) e Itália (2010).
A competição feminina acontecerá logo depois, de 23 de setembro a 12 de outubro, na Itália, onde a seleção brasileira tentará o primeiro título depois de ser vice-campeã em 1994, 2006 e 2010.
Confira a nota oficial da CBV
A CBV comunica que os troféus dos Mundiais de Voleibol Adulto masculino e feminino foram roubadas da empresa que fazia o transporte das peças de São Paulo para o Rio de Janeiro.
A CBV recebeu da FIVB os troféus na etapa do Grand Prix em São Paulo no início de agosto e fez uma ação de divulgação nas areias de Copacabana. As peças estavam sob a guarda da TNT Express e foram roubadas de um caminhão da empresa que fazia uma entrega no estacionamento do Shopping Via Parque.
A CBV já notificou a FIVB, proprietária dos troféus, e a polícia do Estado do Rio de Janeiro já está ciente do roubo. As peças não possuem valor comercial e seriam enviadas para a sede da FIVB na Suíça.
Superintendente Geral da CBV, Neuri Barbieri, fez um apelo para que as taças voltem para a CBV.
– Ao contrário da taça da Copa do Mundo de futebol, que vale muito por ser de ouro maciço, as do voleibol não possuem valor de mercado. Ninguém vai lucrar com a venda. Como o voleibol já deu exemplos, a devolução delas seria mais uma demonstração do amor ao vôlei brasileiro.
A sede da Confederação Brasileira de Voleibol fica no Shopping Città América, no bloco 7, no Bairro da Tijuca. Informações sobre os troféus podem ser repassadas diretamente para a Polícia do Rio de Janeiro, ou na sede da CBV pelo telefone: (21) 2114-7200.
iG