A doença arterial coronariana é caracterizada pelo estreitamento ou entupimento das artérias coronarianas principalmente pela presença de placas de gordura. Se não tratada, ela pode levar ao infarto agudo do miocárdio, quando o músculo cardíaco sofre lesões pela falta de aporte de sangue na região.
De acordo com o ministério, os diabéticos serão especialmente beneficiados, pois tem maior risco de desenvolver doença arterial coronariana.
Os stents são como pequenas molas dispostas no interior do vaso sanguíneo com estreitamento. Ele é conduzido ao interior do vaso com um pequeno balão vazio em seu interior, que é inflado quando o dispositivo chega no ponto do estreitamento do vaso. Dessa forma, as estruturas da mola empurram as placas de gordura para os lados, desobstruindo os vasos.
O stent farmacológico é revestido por medicamentos que ajudam a artéria a se manter desobstruída por mais tempo. Essas drogas são liberadas no organismo durante os 12 primeiros meses de implante. De acordo com o Ministério da Saúde, 30% dos pacientes que hoje recebem stents comuns teriam indicação para o uso do stent farmacológico.
Com o anúncio da incorporação do stent farmacológico, pode levar até 180 dias para tecnologia estar disponível para os pacientes, ainda de acordo com a pasta.
G1