Ela também foi condenada a 100 chicotadas por adultério, já que, segundo a interpretação sudanesa da sharia, as uniões entre uma muçulmana e um não-muçulmano são consideradas traição conjugal.Quando foi condenada, a mulher estava grávida e deu à luz uma menina 12 dias depois do veredicto.
Depois do parto, foi levada da cela que dividia com seu primeiro filho e outras mulheres para o hospital da prisão.Mustafá e outro quatro advogados especializados em direitos humanos se encarregaram da defesa da jovem gratuitamente.Vários líderes políticos e religiosos europeus pediram que se revogasse a 'sentença desumana' pronunciada contra ela.
G1